Ontem fui para o campo.
Onde há vinte anos cresce uma hera que me foi oferecida num vaso pequenino e agora ocupa quase uma parede da casa, em direcção ao céu...
Os gatos são anónimos e fugidios por lá, mas o Xadrês, como apenas eu lhe chamo, consentiu em posar...
O gato preto, o mais meigo de todos, o mais meigo que alguma vez por lá houve, roçou-se nas minhas pernas e deixou-se acariciar, mas não quis aparecer na internet.
E as rosas? São lindas, as rosas da minha mãe, não são?
Depois fui espalhar mais confusão no ATL do meu sobrinho Vasco, filmar os garotos, vê-los pintar, comer Doritos e presenciar birras.
E mais tarde dar beijos e colo ao sobrinho mais pequeno, o Tomás, e responder vezes sem conta aos seus insistentes "qu'é ito?"...
Foi um dia cheio. Muito bom.
Deslamuriei-me.
sábado, maio 05, 2007
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3 comentários:
Resumindo e concluindo: um dia excelentemente passado! Que bom!
Adorei as rosas da tua mãe. São das de cheiro intenso fenomenal?
olha q bom...estou a tentar "petit à petit" fazer o mesmo e enfrentar.
É que o invencível verão ás vezes está sujeito a algumas ventanias...
E já agora rezar com qualidade é rezar incessantemente..na dureza dos dias..era isso q eu falava naquele recado,q prudentemente,me remeteu a uma pausa meditatória para melhorar a minha falta de clareza.rsrsr e nem sei se melhorei algo hehehe .;o)
abraço forte
tenho uma jarrinha em minha casa com rosas da minha mãe : ) só não tenho a hera, mas tenho um jasmim. a hera é eterna e o cheirinho de mãe também.
gostei da palavra deslamuriar. vou passar a usá-la.
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