Quando não estou nos meus dias, basta que me toquem nalgum ponto sensível para eu explodir de tristeza e raiva. Às vezes a coisa é tão extemporânea que fico com mais raiva e vergonha de mim. E cansada, fisicamente cansada, como sempre que estou triste ou estive agitada. Parece que o meu corpo me pede que me acalme e descanse. Já aprendi que não vale a pena massacrar-me com isso depois, porque o que está feito feito está, e nem sempre tenho oportunidade de pedir desculpa. Ontem fiz uma cena dessas, e foi a primeira coisa de que me lembrei hoje quando acordei. Depois pensei para comigo, "deixa lá", virei-me para o outro lado e adormeci de novo para sonhar com férias.
Para não dizer "paz à minha alma", que por força das circunstâncias em que habitualmente se diz, é um bocado mórbido, eu desejo paz para o meu espírito e o meu coração. E agora vou fazer o jantar para levar para o trabalho.
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8 comentários:
Querida Dulce, comigo dá-me forte, mas passa-me depressa ;)
Beijinhos
Desde que fiz meio século já nada nem ninguém me incomoda Dulce.Nem o que dizem,nem o que fazem.Pareço que ando anestesiada da alma e do espírito....rsrs.Penso que à medida que avançamos deixamos de dar importância seja ao que for.Pode parecer uma forma de egoísmo,mas penso que não. É porque não merece mesmo a pena estar a perder tempo com tantos absurdos que nos rodeiam.Devemos tirar proveito sim é de fazermos aquilo que gostamos e sermos quem somos.Os outros que se lixem...rsrsr
Manuela, a mim dá-me forte e às vezes custa a passar...
Aurora, ainda não cheguei lá: nem aos 50 anos nem a essa tranquilidade de espírito.
Eu compreendo-a, também tenho desses momentos e reconheço que nem sempre a culpa é dos outros.
Pois não, Constatino, nem sempre a culpa é dos outros. Sê bem-vindo ao meu blog.
Ah! E trata-me por tu, ok?
Por vezes quando te venho ler pergunto-me: "Espera lá, mas como é que ela sabe o que me vai na alma?"...
Seremos nós complicadas ou demasiado sensíveis?...ou como me dizem quase sempre "és uma mau feitio"!
beijinho Dulce
Um beijo e muito carinho, Anna^.
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