sábado, dezembro 31, 2011
sexta-feira, dezembro 23, 2011
segunda-feira, dezembro 19, 2011
Nada a fazer. O pré-Natal desequilibra-me sempre um bocado, e às vezes muito mais do que um bocado. Detesto as luzes e as canções natalícias com o mesmo fervor com que noutros tempos me encantavam. Do Natal do dia 24, gosto muito. A casa, os meus irmãos, os sobrinhos, a excitação deles com as prendas... e até, e talvez sobretudo, o espírito da minha família que - muito graças aos meus pais - nunca foi de trocar grandes presentes. Presentes para as crianças. E os garotos mais velhos já começam a dizer que "Não é preciso nada". Para nós é suficientemente bom patilharmos a mesa, as conversas cruzadas, os risos.
Nem sempre foi pacífica a minha relação com o Natal. Durante muitos anos, detestei-o. Por razões que o coração e a razão bem conhecem, mas de que não me apetece falar. Foi precisamente a chegada dos sobrinhos à família que me reconciliou com o Natal. Eles, os meus garotos, reconciliam-me com a vida toda, é essa a verdade.
Este texto está confuso cumórraio, mas... quéquissinteressa?
Nem sempre foi pacífica a minha relação com o Natal. Durante muitos anos, detestei-o. Por razões que o coração e a razão bem conhecem, mas de que não me apetece falar. Foi precisamente a chegada dos sobrinhos à família que me reconciliou com o Natal. Eles, os meus garotos, reconciliam-me com a vida toda, é essa a verdade.
Este texto está confuso cumórraio, mas... quéquissinteressa?
sábado, dezembro 17, 2011
Saudades dos tempos dos blogues, do tempo em que não havia facebook e conversávamos essencialmente por aqui. O facebook é mais imediato mas não tem o encanto que os blogues tinham nos seus tempos áureos. Então decidi: as coisas que escrevo no facebook, vou escrevê-las também aqui. Porque aqui são mais minhas e mais recuperáveis.
sábado, dezembro 10, 2011
Boas rotinas.
A médica disse: fazer caminhadas. Muitas. E eu recomecei. Outra vez. E sei que, sem muita boa vontade, um dia destes esqueço-me de continuar. É, tenho muita iniciativa mas pouca acabativa, disseram-me uma vez. A ver se compro um impermeável e se não deixo que a chuva o vento que provavelmente virão, me dêem cabo dos planos.
domingo, dezembro 04, 2011
Chuva. Frio. Gata sentada em cima da box da Cabovisão, a lamber-se, alambêrce, alambique. Eu. Deitada em cima da cama, portátil à frente, apoiada nas minhas patinhas posteriores, a escrevinhar. Um típico dia de inverno. Domingo. O que destoa é ir trabalhar. Mas, como diz o meu irmão mais novo, alguém tem que levar este país para a frente. Ou, nas palavras de um político qualquer há uns vinte anos atrás, "Portugal está à beira do abismo. É preciso dar um passo em frente." Já demos, já demos!
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