domingo, março 17, 2013

Quase fim, quase início.

As férias estão a terminar, e, consequentemente, o trabalho a começar. Desta vez não me custa voltar ao trabalho. As férias foram razoavelmente boas, de descanso e brincadeira, não fora aquele acontecimento trágico relatado no post abaixo. Não fui ao funeral, não tive coragem, escudei-me nos 100 km de distância para não ouvir o eco do abismo dentro de mim. Estarei presente para vocês, Sofia, Lili, Luísa, tanto quanto me for possível, embora por experiência saiba que a vida recomeça devagar e baixinho, muito muito devagar. Não falarei dele, a não ser que vocês queiram. A vida continua aqui. E talvez muitas vezes vocês queiram ficar sozinhas. Tentarei estar, nas minhas visitas à aldeia, para quando preferirem a companhia dos amigos. O negro das vossas noites dissipar-se-á muito lentamente. E felizmente há as crianças.

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E quando és tu a errar (muito)?

Tenho passado um longo período a descrer dos outros, a proteger-me de quem me faz mal, ou me quer mal, e ontem descobri que tenho sido muito...