a pagar a àgua, assisti a uma conversa entre dois cromos, sobre as mal repartidas riquezas: Uns sem nada, que somos nós, muitos com pouco e alguns com muito.
É praticamente imoral dizermos que não temos nada, nós, que temos tecto, roupa que nos vista e comida que nos alimente todos os dias. Porque há quem de facto não tenha nada.
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6 comentários:
POis muitas vezes queixamo-nos de barriga cheia... é a velha cantiga do desgraçadinho que muita gente adopta. É certo que temos um ordenado minimo que é uma miséria, mas também é certo que há muita gente que por ser ambiciosa trabalha no duro, faz qalquer coisa e se for preciso trabalha em dois sitios ao mesmo tempo incansavelmente e não lhes sobre tempo para se queixarem e há mesmo quem decida estudar para evoluir profissionalmente.
Há de facto uns que têm muito, mas não vamos perder tempo a inveja-los e sim a fazer por ter alguma coisa.
Foi um "mea culpa" pelo teu post anterior?
:)***
Não, Tsiwari, não foi um mea culpa. O post de baixo fica como está.
Vá lá a gente entender-me, não é?
:)
Deixa lá.
Era "probucassom"...
Ser-se é, também, encontrarmo-nos num emaranhado de sentimentos (aparentemente) contraditórios.
Bjo
Se há!! É uma dor de alma ver o que se anda a passar à nossa volta!
Uma chamada de atenção necessária.
Um amigo meu costumava dizer-me que não há um único português que responda à pergunta "está tudo bem?" com um "tudo óptimo, a vida corre-me de feição...", blablabla de coisas boas. Respondemos um "tudo bem" se não queremos conversa ou então um "tudo bem, mas...", porque há sempre algo a causar umas comichões.
O nosso povo é assim, muito lutador, muito saudoso e muito queixoso :P Mas também se diz por aí que faz parte da natureza humana nunca estar satisfeito, nós só o demonstramos um bocadito mais hehe.
(Claro que isto não é geral e cada um é como cada qual, mas a menos que seja um dia mesmo mesmo bom, não há ninguém que não tenha uma queixinha para fazer:P)
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