Hoje o céu esteve cinzento. Mas um calor impossível. Grossas gotas de chuva, grossas mas poucas, carregadas de terra. Sujaram-me o carro e perturbaram a pouca paz do meu coração. Vi e ouvi helicópteros. Os incêndios. Este país, este mundo terrivelmente louco e doente.
Ontem eram só as minhas complicadas ralações laborais, que às vezes insisto em carregar comigo, hoje é a vida que me dói. A vida que todos os dias, sob tantas formas, se mata. Impotência.
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Estou aqui. Defronte de um copo que foi de vinho do porto. Branco. Fresco. Aqui a pensar se peço outro. Vim para o café da aldeia, e aqui e... -
entre todas, a minha música preferida. E hoje é para mim. Ergam lá um copo à minha saúde, que hoje completo 44 anos de vida, e muito feliz e...
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Uma coisa que me deixa realmente curiosa, inutilmente curiosa, aliás, é esta: quem são vocês, os que aparecem nas estatísticas do blogger e...
5 comentários:
Também me aconteceu, Dulce. bj
Calculo, Paula. Eu ontem estive em Pombal... isto foi em Pombal.
Ia com pressa e andava triste. Aguardo melhores dias para nos conhecermos, sim?
Olá vizinha,tenho um pequeno cantinho no Coimbrão,fica perto da Nazaré e da praia do Pedrogão e também da Praia da Vieira,mas sou natural do conselho de Ansião onde moro quando vou a Portugal.
Então, olhe, quando vier a Portugal, deixe-me um recadinho que a gente encontra-se. Conheço o Coimbrão, onde passávamos a caminho da praia do Pedrógão quando eu era pequena, a terra que tem "a casa redonda" do nosso fascínio.
Dulce,este ano não será possível ir a Portugal,tenho uma pessoa de família muito doente ,no espaço de poucos dias foi internado duas vezes,tem muitos controles e está proibido de ir para o calor por enquanto,mas quando for depois combinamos,tenho outra pessoa dos blogues que também quero encontrar,talvez até todas juntas quem sabe? Depois falamos mas não é para já. Beijinhos
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