sexta-feira, julho 01, 2011
Em Agosto faz dezassete anos...
Tenho passado estes dias mais ou menos a leste do que se passou com Angélico Vieira, que aliás não sabia quem era. Mas hoje, porque não estava em minha casa e na casa dos outros mandam eles, vi o telejornal. As imagens do funeral dele tocaram-me muito fundo. Um caixão. Um jovem. E eu recuei dezassete anos até um outro dia, um outro caixão, um irmão com vinte e quatro anos. Foi como se tivesse sido hoje. O meu coração voltou a sangrar. Chego à blogosfera e vejo que não fui a única a quem este funeral de hoje avivou dores que suavizam mas nunca passam. Somos muitos, somos demasiados os que compreendemos por dentro estas perdas.
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3 comentários:
Há perdas que nos marcam e nos doem para sempre.
Muitos beijinhos para ti.
Nunca esquece ver partir um ente querido,e então de acidente é horrível.
Beijinhos.
Dulce,
Há perdas como eu sinto e vivo, que a dor não tem nome e a saudade não tem fim...
Lembro-me que uma vez pus uma música no meu blog, recordada por este meu filho que partiu, a Lambada,e sem querer, fui recordar-lhe o seu irmão.
É difícil esquecer quem amamos e tudo nos "leva" a eles.
Um grande beijo
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