- Assim de repente? Vamos a ver se consigo...
Em dois ou três minutos escrevi. E gostei do resultado final.
O amor chegou de mansinho
tocou-lhe no ombro
e sorriu.
Ela franziu o sobrolho.
Era o amor,
mas não deixava de ser um desconhecido.
- Não se atreva a tocar-me,
disse ela.
E o amor afastou-se.
Triste.
(Seria muito estranho dizer que esta é mais ou menos a história da minha vida? Eu digo coisas muito estranhas.)
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5 comentários:
ai papoila menina às vezes dás em partir corações de pardais de Deus com as tuas saídas lindo o poema... saudades tuas...
Agora é a tua vez de tocar no ombro do amor e sussurar-lhe: vamos fazer as pazes? ;)
(eu gosto de finais felizes...especialmemte com pessoas de quem gosto muito...capice?) ;p
beijo
Não o devias ter afastado desse modo...!
Ó Anna^, agora eu não sei onde é que ele pára...
Põe-te atenta miúda e deixa a porta entreaberta ;)
beijinho
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