Pegar num enorme e resistente saco do lixo e ir enchendo: coisas, mais coisas e mais coisas que fui acumulando e que não me servem para nada. Muita treta, muito lixo. O que significa que a minha passagem pelo mundo é bastante poluente.
Em contrapartida, o mundo também me polui bastante. Cheguei com uma alma clarinha e pura, podia passar-se o algodão, o tal que não engana, não havia em mim ponta de maldade. Todos nascemos assim. Pois, eu estou cheia de pó, desse pó de que nenhum banho me liberta. E lá no fundo, lutando e sobrevivendo, a pureza dos primeiros dias.
E a casa, a casa edifício, a acusar a face caótica de quem a habita. Casa queixinhas!
quarta-feira, outubro 24, 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
E quando és tu a errar (muito)?
Tenho passado um longo período a descrer dos outros, a proteger-me de quem me faz mal, ou me quer mal, e ontem descobri que tenho sido muito...
-
Estou aqui. Defronte de um copo que foi de vinho do porto. Branco. Fresco. Aqui a pensar se peço outro. Vim para o café da aldeia, e aqui e...
-
Hoje fiz um arroz maluco, inspirado no deixa-lá-ver-o-que-há-por-aqui, e ficou delicioso. Ingredientes: arroz, manteiga, ervilhas, caril, aç...
-
Uma coisa que me deixa realmente curiosa, inutilmente curiosa, aliás, é esta: quem são vocês, os que aparecem nas estatísticas do blogger e...
1 comentário:
Que bem que defines as coisas q nos acometem o intimo!!
Enviar um comentário