Era (não sei se é ainda) um pinheiro pequenino que crescia num vaso na minha varanda, à espera da altura de ser replantado em espaço mais amplo, onde pudesse livremente estender para o céu os seus braços vegetais.
Hoje é tarde. Amanhã verei como está, se ainda está, se o abandono o não fez esmorecer.
Ó meu pinheirinho, metáfora de nós, TU RESISTE!!!
(mil perdões...)
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