Queria ir deitar-me calma, dormir em paz, conduzir-me para sonhos bonitos de que ando (tão) necessitada.
E nada mo impede.
Excepto esta tensão que me curva os ombros e as costas, a recorrente sensação - que deve ter nascido comigo - de que tudo está completo e nada me completa.
(Recorrente - disse eu -. Mas não permanente. Um dia destes, não sei quando, tudo fará sentido outra vez...)
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