http://www.youtube.com/watch?v=WUlFi-A02Ps&feature=player_embedded#!
Esta canção entristece-me e comove-me sempre, pela intemporalidade, por aqueles que nela vejo "desenhados". E eu queria tanto acreditar que nos é possível envelhecer rodeados da infinita ternura dos amigos, da vida, de Deus! E é? Mesmo que já se confundam os rostos e as palavras à nossa volta? (...)
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4 comentários:
Não sei, não sei...
Creio que a única certa é a ternura de Deus, sempre presente ainda mais aí ..."et puis qui nous attend".
Nao gosto de Jacques Brel, acho que se tivesse ido a um concerto dele tinha adormecido.
Da velhice nao gosto de falar.
Gosto tanto, eu, Ana!... De Jacques Brel, claro!
E acresce que me lembra tempos saudosos, de maior liberdade e juventude...
Muito linda esta canção, Dulce, ao mesmo tempo serena e triste. Fica por dizer o que nos espera do outro lado, os braços de Deus.
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