Hoje zanguei-me com a gata Julie, porque desde que tentei habituá-la a uma "areia" de que ela não gostou (sílica, acho que é isso) ela descobriu que um cobertor no chão, ou num cantinho aconchegado, era igualmente um bom sítio para se fazer xixi. Já lhe mudei a areia, e em princípio, o problema estaria resolvido, mas agora faz na areia, e de vez em quando também noutros sítios. Hoje bati-lhe. Ficou sentida, e mal abri um bocadinho a porta que dá para a varanda, escapou-se. Nunca mais a vi. Chamei-a, chamei-a... NADA. Espreitei para a varanda do vizinho. Um vaso com terra entornada, fez-se suspeitar que ela por ali tivesse andado. Mas não está lá. E a casa do vizinho está fechada. O vizinho vive sozinho e passa muitos dias fora, alguns meses no estrangeiro, inclusivamente. Já lhe toquei à campainha. Já fui à vizinha de cima pedir um contacto. "Quando a minha mãe vier", disse ela. "Ela tem".
Dói-me a cabeça.
Estou à espera.
Estou com saudades da minha gata grande. E preocupada.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
E quando és tu a errar (muito)?
Tenho passado um longo período a descrer dos outros, a proteger-me de quem me faz mal, ou me quer mal, e ontem descobri que tenho sido muito...
-
Estou aqui. Defronte de um copo que foi de vinho do porto. Branco. Fresco. Aqui a pensar se peço outro. Vim para o café da aldeia, e aqui e...
-
entre todas, a minha música preferida. E hoje é para mim. Ergam lá um copo à minha saúde, que hoje completo 44 anos de vida, e muito feliz e...
-
Uma coisa que me deixa realmente curiosa, inutilmente curiosa, aliás, é esta: quem são vocês, os que aparecem nas estatísticas do blogger e...
Sem comentários:
Enviar um comentário