Era assim: eu chegava a casa e tinha os tais "dois braços à minha espera", os tais que já a Amália cantava. Tudo brilhava, tudo limpinho e arrumado à minha volta. Alguém, que não eu, tinha tratado de tudo. Não sei se o dono dos tais braços, não sei se um qualquer empregado a dias.
E pronto, e depois ainda havia outras coisas que eu não sei se realmente queria, mas talvez.
Ah! E mais que 10 euros na conta bancária, ainda que fosse final de mês, isso com certeza.
Numa casa portuguesa.
sábado, agosto 26, 2006
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1 comentário:
Eu às vezes gostava de ter a mesma vida mas com umas ligeiras alterações...
Coisa pouca! :)
Beijocas
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