sábado, agosto 05, 2006

As minhas gatas, o eterno tema!



Elas inspiram-me ternura. O amor que têm uma pela outra.
Chego a casa, e junto-as um pouco, sob vigilância cerrada. Para que se deixem dessa coisa de serem mãe e filha, para que a Julie recupere a saúde. Saúdam-se, parece que se beijam, pulam de contentes. Enfim, comem e bebem para festejar o reencontro e saciar a fome e a sede. Separadas, quase não comeram.
Penso: que lições de amor nos dão os animais. Que sentimentos fundos que têm! O que nos distingue deles, afinal? O pensamento, dizem. Talvez.


E lembro-me de um aluno, em Évora, que depois de ouvir dizer que o homem era um animal bio-psico-social, perguntou:
- Então não era racional?

4 comentários:

tikka masala disse...

Será o pensamento, a imaginação ou a capacidade para destruir o ambiente. O que é certo é que o planeta seria mais bonito sem nós cá, mas por outro lado não haveria ninguém para o apreciar!

Olga Correia disse...

Pudessemos nós aprender umas quantas coisas com os animais e seríamos muito mais felizes. E muito mais uma série de outras coisas...
:)

Anónimo disse...

olá Dulce
as tuas histórias são sempre de olhar mesmo fora do meu habitat natural...
Fica bem e até ao meu regresso rs
Maria

Avozinha disse...

Lindas, estas gatas. Vivam os gatos!

E quando és tu a errar (muito)?

Tenho passado um longo período a descrer dos outros, a proteger-me de quem me faz mal, ou me quer mal, e ontem descobri que tenho sido muito...