

Elas inspiram-me ternura. O amor que têm uma pela outra.
Chego a casa, e junto-as um pouco, sob vigilância cerrada. Para que se deixem dessa coisa de serem mãe e filha, para que a Julie recupere a saúde. Saúdam-se, parece que se beijam, pulam de contentes. Enfim, comem e bebem para festejar o reencontro e saciar a fome e a sede. Separadas, quase não comeram.
Penso: que lições de amor nos dão os animais. Que sentimentos fundos que têm! O que nos distingue deles, afinal? O pensamento, dizem. Talvez.
E lembro-me de um aluno, em Évora, que depois de ouvir dizer que o homem era um animal bio-psico-social, perguntou:
- Então não era racional?
4 comentários:
Será o pensamento, a imaginação ou a capacidade para destruir o ambiente. O que é certo é que o planeta seria mais bonito sem nós cá, mas por outro lado não haveria ninguém para o apreciar!
Pudessemos nós aprender umas quantas coisas com os animais e seríamos muito mais felizes. E muito mais uma série de outras coisas...
:)
olá Dulce
as tuas histórias são sempre de olhar mesmo fora do meu habitat natural...
Fica bem e até ao meu regresso rs
Maria
Lindas, estas gatas. Vivam os gatos!
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