Compûs o meu melhor ar de mecânica e lá fui eu. Macaco, pneu sobressalente, chaves, concentração. Depois de uns minutos sozinha a tentar entender a coisa, lá me aparece um rapazinho jeitoso e simpático:
- Precisa de ajuda, dona?
- Agradecia muito, porque realmente não estou a atinar com isto...
E ele fez tudo sozinho, com o meu apoio moral e a minha gratidão ali ao lado.
Mas quem é que disse que não há cavalheiros nos dias que correm?!
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4 comentários:
Viste, pelo menos, como se faz? Para uma próxima vez... (hihi)
Tentei, tentei, Ana! E acho que percebi. :)
Deste-lhe uma gratificaçãozinha?
Cris
Nada disso! - foi o que me disse o rapazinho jeitoso.
Puro cavalheirismo, Cristina!
:)
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